Um colega anônimo e o Marcos Prado |
Rodrigo Barros Del Rei, Luiz Antonio Ferreira e Marcos Prado Linos Bar Anos 80, início do Punk Nacional. |
PENÚLTIMA
Como posso agora estar alegre?
era de se esperar que eu desesperasse
talvez mais tarde eu desintegre
entre o penúltimo gole do último porre
e leve ao meu lado os que me seguem
sim,
perdi a razão do que eu achava e do que eu acho,
mas aprendi que o céu é mais embaixo
ainda não sei o quanto dei
a tantas quantas amei
ainda não sei ao certo se eu errei
— MARCOS PRADO (em "Livro de Poemas de Marcos Prado").
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